Let's All Obsess Over This Intricate Map of Alt Music History

Inicie com os Sex Pistols. Especificamente, com o show dos Sex Pistols de 4 de junho de 1976, no Lesser Free Trade Hall em Manchester, Inglaterra. O concerto é agora uma das actuações mais influentes de todos os tempos, lá em cima com Woodstock. Mas o público, não a banda, tornou o espectáculo famoso. Cerca de 30 ou 40 pessoas apareceram (embora milhares mais tarde afirmassem ter comparecido), e correm rumores de que a multidão incluiu os caras que iriam começar bandas como os Smiths, Joy Division, e os Buzzcocks.

Rumores são suficientes para os designers da Dorothy, um estúdio que acaba de lançar um cartaz data-viz chamado “Alternative Love Blueprint—A History of Alternative Music”. O cartaz ($43), como o punk rock, começa com os Sex Pistols. Uma história de contracultura rock se espalha de lá, embora não em nenhum tipo de jogo de tabuleiro linear. “Tomando esse show como ponto de partida, tentei mapear as bandas que se influenciaram de alguma forma até aquele ponto, desde os primeiros proto-punk e garage rockers até a era do punk do CBGB”, diz James Quail, o designer. “Então eu mapeei onde essas cenas levavam através do punk, pós-punk, 2 tons & ska, hardcore, Riot Grrrl, grunge, e assim por diante”

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Para organizar essas complexas conexões, Quail baseou o cartaz em uma placa de circuito de um rádio transistor. (A última impressão de música de Dorothy, de música eletrônica, usou a placa de circuito de um theremin como modelo). Para a nova impressão, Quail escolheu o The Regency TR-1 – o primeiro rádio transistor comercialmente disponível – por razões simbólicas: Saiu em 1954, no ano em que Bill Haley & Seus Cometas gravaram “Rock Around the Clock”.

Como uma playlist semanal Spotify manifestada em forma de cartaz e congelada no tempo, o “Alternative Love Blueprint” usa conexões musicais para identificar recomendações de audição. “Se você gosta de uma banda você pode gostar desta outra banda porque eles andam na mesma cena, ou compartilham alguns membros da banda, ou se influenciam uns aos outros”, diz Quail. Aqueles que estão entre bandas – os impressos em letras minúsculas, colados entre lendas como The Clash e Television – são deliciosamente fáceis de encontrar aqui.

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